Faço parte da engrenagem, da grande máquina da ignorância;
Que segue de passos largos para a destruição.
O amor comprado em pacotinhos;
Pensamentos vendidos em barraquinhas;
Matem os mercenários, que vendem conhecimento.
Matem aqueles que nos empurram para o precipício do destino.
Façam isso, digam aquilo...
Não senhor, Sim senhor!
Configure sua mente, desconfigure sua personalidade.
Corram, pois lá vêm eles os abutres do futuro
Cuidado com o que vão fazer reinstalar o sistema.
Pois bem meus senhores, chegou a nossa vez,
Greve das maquinas, a engrenagem humana parou.
Com licença, mas educação não é mercadoria.
Somos revolucionários, com nossos estandartes
E isto é o que nos cabe defender,
Morreremos lutando contra o ianque agressor.
Afinal sinto meu interior se desintegrandoSenhor!
A máquina parou.
– Emanueli –