De uma ponta a outra
Queimou a cidade terrivelmente.
Fúria em combate imponente.
Já antes do crepúsculo,
Pus os pés no lugar,
Onde as chamas brotavam do teto
E nas flechas utópicas da benevolência,
Repousa o ódio e a ambição pelo poder.
Raios rompem os sete céus,
E as montanhas são altas,
Estamos cercados pelas chamas,
Então os golpeamo com nossas espadas.
Espero carregar seu crânio em minha lança.
A morte não assusta os bravos...
Aguarda-me depois um banco para festa
E beberemos em breve cerveja...
A tempestade uiva selvagem na noite,
Não devemos temer os guerreiros,
Pois não carregamos mais tesouros,
Levamos em nossos ombros
Nosso rei morto,
Nesta noite, ele é sereno.
Porém forte, sem queixa e sem temor,
Alegres nós aguardamos
Ao fim de tudo, campos quentes de girassol...
Emanueli
5 comentários:
Seu texto,como sempre, muito interessante e intrigante. Adoro-os.
O novo visu do blog eu gostei também =D
;*
Não precisa estar ouvindo TURISAS para este 'hino' arrepiar o leitor.
Vontade louca de arrancar cabeças! XD
Supimpa!
Seus textos me impressionaram muito, são maravilhosos. Já virei seguidora do blog. ;)
Manu, você é foda!
Parabéns!
Beijos :*
Pow...
esse fico muito foda :D
Gostei pra caralho...
Meu Mina eu tenho medo de vc ;D
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