Os olhos fixados para observar,
Nos quadros, as várias caricaturas.
Todos os rostos estão a me assombrar;
As coisas cruéis da vida,
Profundas e intensas;
Em molduras douradas.
Na irreal sinfonia
Os ecos de vozes alheias
Cada gota, cada nota,
Cada choro, uma melodia.
A surpresa dolorosa
De uma orquestra macabra
E na dança alegoria e grotesca
As pessoas são arrastadas...
Não importa a idade ou as condições
Diante do poder que eles têm
Ficam prostrados pela dor
Ao final do primeiro ato
Os olhos arregalados estão
Saindo da grande ópera
Acordo num suspiro...
Nos quadros, as várias caricaturas.
Todos os rostos estão a me assombrar;
As coisas cruéis da vida,
Profundas e intensas;
Em molduras douradas.
Na irreal sinfonia
Os ecos de vozes alheias
Cada gota, cada nota,
Cada choro, uma melodia.
A surpresa dolorosa
De uma orquestra macabra
E na dança alegoria e grotesca
As pessoas são arrastadas...
Não importa a idade ou as condições
Diante do poder que eles têm
Ficam prostrados pela dor
Ao final do primeiro ato
Os olhos arregalados estão
Saindo da grande ópera
Acordo num suspiro...
- Emanueli -
2 comentários:
Esse poema me lembrou aquela frase: "viva antes que a peça se encerre sem aplausos", sabe? Algo assim...
Tipo, a vida mesmo, o cotidiano...isso que seu poema expressa.
Lindo demais!
A vida é uma peça,
Onde poucos protagonizam... mas todos desempenham algum papel,
por menor q seja. Em comédias ou tragédias... fazemos todos parte desse show!!
Bjos, gata!!
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